quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

OS DOIS FUNDAMENTOS


                                                 OS DOIS FUNDAMENTOS
                                           MATEUS 7:24-27  (Lucas 6:46-49)

V.24 – Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será
            comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a
            rocha;
V.25 – e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram
            com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada              
            sobre a rocha.                                   
V.26 – E todo aquele ouve estas minhas palavras e não as pratica, será
            comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a
            areia;
V.27 – e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram
            com ímpeto sobre aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.                                  

Nestes últimos versos do grande Sermão da Montanha, Jesus traz uma exortação que reflete exata e perfeitamente a intenção dos Seus ensinos. É chamar a atenção dos ouvintes para a urgência de praticá-los. A palavra de Cristo é um marco divisor que estabelece separação entre os prudentes e os imprudentes. Os prudentes são comparados, nesta metáfora, àqueles que reconhecem ser Ele a Rocha sólida e digna de confiança e, assim, pautam as suas vidas nos Seus ensinos. Os imprudentes são aqueles que não Lhe dão ouvido e deixam que a vida os leve sem segurança. Tiago 1:19-25 esclarece bem a situação de um e de outro. Outras passagens que mostram o contraste entre prudentes e imprudentes são a parábola do semeador (Mateus 13:18-23) e a parábolas das dez virgens (Mateus 25:1-13).
A passagem paralela de Lucas enfatiza o esforço do construtor para fundamentar os alicerces da sua casa na rocha. É como aquele que deve esforçar-se por entrar pela porta estreita (Lucas 13:24).